quando criança, nas férias da escola,
com a minha vovó santa Ãamos para lá,
Sem água encanada,
sem energia elétrica,
no meio de algures
eu não trocava por nada.
Acordava com o cantar do galo ,
e não reclamava,
tomar banho na bica,
tirar leite das vacas,
com tudo eu me encantava.
Lembro me da braona,
que era a vaca brava,
da vaca xuxa,
e também da vaca mara.
De noite tinha fogueira,
muitas castanhas assadas
e ao som do carro do meu amigo Hiroshi
dançávamos na madrugada
e no arrependido
não me arrependo de nada.
Este poema é qualquer coisa de especial!
ResponderEliminarBrutal ;)
Obrigada, beijinhos
ResponderEliminar